quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Conselhos

Um dia, uma amiga me disse que o amor de uma menina durava 1 ano e de um cara uns 9 meses, por isso os namoros tinham crises nesses períodos. Na época, eu fiquei achando que essa teoria, além de ser louca, era infundada, até porque essa minha amiga nunca tinha namorado. Sim, na época, porque eu estava namorando, chegando aos períodos citados por ela. As datas vieram, passaram, assim como as crises e os momentos românticos. Teoria sobre a duração do amor, da paixão? Por enquanto não tenho. O que tenho é uma certeza com comprovação total: estresse, briga, discussão, implicância, saudade, carinho vão e vêm o tempo todo, só cabe à gente conhecer os limites do que queremos ou não na nossa vida. Como bem disse uma amiga minha hoje, contando de um conselho que deu ontem: "fim de namoro com cara de mal acabado, todos têm. Mas passa." E é verdade. Acho que não conheço um namoro que tenha acabado totalmente numa boa por ambas as partes, por mais que os dois saibam que estava na hora. É difícil, né? Mas passa. Demora, dói horrores, mas uma hora passa. É fácil falar, eu sei. Pra mim, então, é facílimo escrever. Mas acredite: passa. E quando passar, você vai dar uma risada de saudade, enchendo o peito de ar pensando 'superei mais essa. O que vier agora é pinto.' Só que não vai ser, porque por mais cascudo que sejamos, amar nunca é igual - apesar de, no fundo, ser exatamente a mesma coisa. Mas aí isso é assunto pra outro post.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

O namorado/a ideal

- Engraçado. Eu sempre quis alguém que eu beijasse, risse, conversasse e trocasse uma idéia.

E me abraçou depois que me disse isso, há menos de meia hora atrás, meu namorado. Aí ele disse que isso é um tema legal pra eu escrever sobre. Na hora o sono imperava e eu voltei a cochilar no ombro dele enquanto não chegava na faculdade. Mas eu cheguei, tô na aula e mudei de idéia.

O que seria o namorado/a ideal? Depende de quem você é, de como você pensa, e do que você gosta ou não. Ok, disso todo mundo sabe, mas de uma maneira geral, tenho meus palpites. Pra começo de coversa, esse negócio de que amor é o primeiro passo já começa errando. Antes de mais nada, é preciso estar disposto. Sem isso, não tem como você namorar ninguém, aliás não tem nem como você perceber uma pessoa bacana na sua fuça: você não está interessado. Sério, eu sou perita nisso. Toda vez que uma amiga minha acha que o mundo está perdido sem nenhum cara legal, eu aviso logo que isso é mentira e é ela quem não se abre pro mundo, e só se fecha no dela. É batata: assim que a menina percebe isso e muda, cai do céu um namorado ótimo, e uma delas, inclusive, namora o cidadão há quase dois anos. Santa Nina. ;)

Você estando aberto/a pra conhecer alguém e se deixar conhecer, grandessíssimo passo tomado. A partir daí é que você vai descobrir se gosta dessa pessoa, ou se tem como aprender a gostar com o tempo. Sentimento é uma quase base pra que se possa passar por cima dos problemas, estresses e tudo o mais que CERTAMENTE vai pintar daí pra frente, afinal sem gostar da garota, quem atura TPM? Já é difícil engolir sapo de quem a gente ama, imagina quando não tem sentimento algum. Na minha modesta opinião, namorar sem gostar é sadomasoquismo. Pra quê? Seja solteiro e ature seus próprios problemas. Mas você gosta da menina. Ponto pro casal.

É aí que entra a lealdade. Fidelidade, não: lealdade. Por quê? Porque fidelidade remete a obrigação, mas lealdade remete a vontade própria. Ou então por que fala-se que é fiel ao namorado e leal ao amigo? O que dura mais, na maior parte das vezes, uma relação amorosa ou uma amizade? Pois é. Aprendi isso semana passada com meu professor de marketing e só pude confirmar o que escrevi aqui mesmo nesse blog um tempo atrás: pra ser um namorado legal, é bem melhor se ele puder ser seu amigo, acima de tudo.

Respeito é indispensável, e a partir do momento que ele é ferido, creia: a relação caminha, mesmo que vagarosamente, pro fracasso. Pode apostar. É por isso que essas coisas devem ser levadas a sério. Claro que as pessoas são passíveis de erro e arrependimento, acredito que qualquer um possa mudar, mas as chances são pequenas, e ainda menores se o errante não quiser, ou não entender que errou. Aí, filhote, só Jesus. Respeite. Sempre.

Paciência vai fechar meu texto. TENHA PACIÊNCIA. Muita, bastante, super paciência. Pra amadurecer, não magoar, não se arrepender de falar alguma coisa 2 segundos depois de começar a frase. Se ainda assim as coisas não derem certo, acho que quase nada paga você poder olhar pra trás com a certeza absoluta que por falta de dedicação sua não foi. E siga em frente levando consigo uma lição boa do que já passou.

No mais, não tem regra. Todo mundo faz suas mancadas e isso tem que fazer parte mesmo, senão n ninguém aprende nada e não tem graça. Faça suas tentaivas. Eu estou fazendo as minhas há um ano e nove meses, amanhã.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Na faculdade

Fazer uma faculdade que você tem quase certeza que não é seu sonho de consumo (e diz 'quase' pro seu pai não te arrancar os cabelos da cabeça com pinça, afinal ele tá achando que seu rostinho almeja em muito suceder dona Fátima Bernades) é muito mais difícil do que se pensa. Acordar cedo pra qualquer coisa que seja já não é algo interessante, imagina pra sentar numa cadeira pra aprender algo que em nada te interessa, visto que alguma coisa dentro de você insiste em te convencer que não adianta, seu futuro não é isso?! É foda, meu caro leitor. Hoje eu matei os 6 tempos da manhã porque o sono imperava em absoluto meu ser. Engraçado que nunca me atrasei pro trabalho, e eu acordava mais cedo ainda naquele período... Enfim, quase não interessa não tem jeito. Tô pela primeira vez na aula de computação gráfica, e acho que dá pra perceber meu enorme interesse, né? E olha que eu sempre achei irado aprender a mexer em Corel e Photoshop. Tô numa fase indecisa - desde 2004. Hhuauhauhuhaha. Vida fácil essa de quem sabe o que quer da vida, por menos que pague ou mais concorrida que seja a profissão escolhida. Ao menos sabe-se pro que nasceu, ou sabe-se pro que quer ter nascido, se é que me entende. Eu? Eu sirvo prum monte de coisa, disso sei. Mas sabe quando a gente tenta se ver daqui a 5 anos? Uma vez me perguntaram isso numa entrevista de emprego. Olhei com espanto pra cara da menina do RH e, como não tinha pensado numa resposta pronta, simplesmente disse: "Não sei. Só sei que dar aula eu não quero, e essa vaga é uma oportunidade pra eu me encontrar em algo que ainda não conheço." Se foi isso ou não, até hoje não sei, mas me ligaram dois dias depois da entrevista me dizendo que eu passei. E ainda me falam pra não ser sincera sempre... Até hoje fui na maioria das vezes, mesmo sabendo que 80% das pessoas prefere uma mentirinha bonitinha. Eu gosto da verdade, por mais feia que ela seja. É por isso que possuo as melhores pessoas ao meu redor.

Ao meu redor, leia-se em quem confio. Não necessariamente pessoas que fazem parte do meu convívio, se é que entende, e eu acho que entende, senão não vinha me ler sempre que pode...

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Meu futuro jornalístico

Aula de redação jornalística. Mais uma vez dona dona desse blog pensando e repensando cacetones, eu quero MESMO ser jornalista? Pior: eu levo jeito pra coisa? Sei lá. De repente depois da prova eu não descubra...

É, tô meio da aula, no laboratório de informática. 13:50 às 17:20. São 15:07 da primeira aula; talvez eu esteja sendo precipitada e beeem ansiosa. Eu sei - eu sou. Estão falando mal da Xuxa. AFF. Todos criticam todos, Paris Hilton etc e tal. Alguma novidade nisso tudo? Eu nem abro a boca. Pra concordar com os 8 alunos e professor gente boa, não digo nada. A hora que disserem algo ABUSURDO que me irrite, levanto a mãozinha e boto a boca no trombone. Enquanto isso, luto pra tentar editar o blog - mas acho que vou postar nessa letra mesmo, não tô conseguindo mudar nada...

Gente, eu DETESTO quando as pessoas começam a falar de coisas que não sabem, só leram ou ouviram falar em algum lugar. "Fulano é filho da puta". Tu conhece fulano? Tu deve ser bonzinho pra encher a boca e falar do cara, né? Não tenho paciência com gente meio informada. Se você OUVIU falar algo, deixe claro que OUVIU falar e pronto. Isso é coisa de fofoqueiro, tirar conclusões sobre algo ou alguém que você pouco ou mal conhece, se achando cheio dos direitos de falar ou deixar de dizer. SEM PACIÊNCIA, definitivamente.

Mermão, acho que eu NÃO nasci pra ser jornalista...

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Último

Não, este não é meu último post neste blog, já falei que desisti da minha idéia revoltada de parar de postar. Hoje é meu último dia de trabalho aqui na empresa. Tô parecendo uma senhora, olhando cada canto das salas, cada detalhe, o carpete, o ar condicionado. Sabe quando você sente que essa é a escolha certa, sabe que é a melhor opção mas ainda assim sente uma pontinha? Então. Uma pontinha de saudade do pessoal que sempre foi tão bacana com você, que sempre teve uma paciência de Jó pra te ensinar tudo direitinho e nunca te deu esporro quando o erro foi grande? Pontinha de chateação porque não queria sair, pelo menos não agora, mas sabe que se não for agora, talvez depois já não seja mais a hora certa. Sabe? Então. Hoje eu tô meio assim. Empolgada com o futuro que me aguarda, claro, mas olhando com certa saudadinha boa o hoje que tá virando passado.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Perda de tempo

Eu acho que falar de alguém de quem você não gosta é perda de tempo. Confesso que às vezes, quando fico com raiva de uma pessoa, perco um pouco do meu tempo com isso - mas é pouco. Primeiro porque remoer coisa ruim é péssimo pra alma e pros cabelos brancos, e segundo porque eu tenho mais o que fazer da minha vida, como por exemplo cuidar do que eu costumo gostar. Mas nem tudo mundo pensa assim, por mais incrível que isso possa me parecer.

Ontem, lendo um fórum de um blog que visito diariamente, descobri um outro blog, de um anônimo, que se diz 'odiadores de fotologgers'. Pra quem não sabe, um 'fotologger' é uma pessoa que tem fotolog. Na verdade eu acho que esse termo tá mais pra quem inventou um personagem e posta fotos dele, mas enfim. E o dono/a do tal blog posta fotos destes tais 'personagens', deixando claro quão ridículos eles são. Critica foto, atitude (ou a falta dela), roupa, maquiagem, estilo (ou tentativa de).

Confesso que achei TODAS as fotos ali mostradas um tanto quanto toscas, e reparei também que só tinha ouvido falar em um daqueles mais de 30 personagens fotologísticos ali presentes. E olha que eu tenho fotolog! Li diversos posts (porque todos eram bem escritos, que fique bem claro), mas cansei quando cheguei na metade da primeira página. Era tudo muito batido, com muita crítica repetitiva, e que por mais que eu concordasse com elas, achei meio infundado não virem novos argumentos.

Hoje, quando voltei ao blog, dei por mim que fiquei sem saco de ler o blog citado simplesmente porque não consigo ver nexo numa coisa dessas, você dizer detestar algo, achar ridículo ou coisa que o valha, e mesmo assim gastar bons minutos do seu dia se dedicando a... isto. Não entra na minha cabeça porque eu JAMAIS faria o mesmo. Ou pelo menos não com mais de 16 anos. Rola uma fase dessas, lembro que na minha adolescência eu escrevia textos "criticando" atitudes de pessoas que eu conhecia, mas isso deve ter durado vinte minutos, depois eu cansei.

Não cabe a mim nem a ninguém julgar esse tipo de atitude. Ok, talvez caiba a um psicólogo, mas não a mim, definitivamente. Acho meio bocó dar ibope a pessoas, digo, personagens que você não só não admira como detesta. A única pessoa/personagem que eu conheço do tal blog, por exemplo, não curto. Aliás, nem vejo sentido naquilo. Já entrei no fotolog dela, há 1 ano, por aí (até então nunca tinha nem ouvido falar, até ela entrar na mídia), pra ver como era. Tentei achar algo de útil, que eu pudesse absorver, quem sabe, afinal ela tava ganhando dinheiro com fotos mongóis, cabelos estranhos e roupas bizarras - alguma coisa nisso devia fazer sentido. Mas não me fez; nenhum.

Cogitei que as pessoas andam numa necessidade incrível de serem 'diferentes' sem nem percebeem que já nasceram possuindo essa característica, que a onda de necessidade de ser conhecido anda cada vez mais forte e a ânsia pela tentativa de ser um alguém melhor simplesmente não existe mais. É triste, dá raiva, surgem blogs criticando isso. E o que é que pessoas como eu (e talvez como você), que gostariam de tentar fazer algumas pessoas 'perdidinhas' se acharem nesse meio cheio de informação, podem fazer? Bom, eu escrevi esse post.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Minhas colunas

Ontem minha tia foi lá em casa conversar com a minha mãe. Em determinado momento, elas resolvem marcar um almoço ou sei lá o que e minha mãe pega a agenda pra escrever. Se depara com o texto e começa a falar.

Um parêntese: herdei o amor pela leitura da minha mãe, e o da escrita do meu pai. Mamãe, todo final de ano, escolhe um texto que lhe inspire coisas boas pra colar em sua agenda do ano seguinte. Neste ano de 2007 ela vem sendo inspirada por um texto meu. Orgulho de mãe, eu sei. Mas cara, minha mãe é minha mãe, e mãe é mãe, trelelé, trilili. Mas CARA, minha mãe tem bom gosto. Se algo que eu faço tá ruim, por menos estúpida que ela seja, é a primeira a me falar. 'Não, filha, não ficou bom.' ou 'é, ficou bacana.' Esse último já sei logo que ficou uma bosta, mas vida que segue. Então, pra ela colocar um texto meu como inspiração prum ano que se segue, acho que ela realmente gostou, e que o bendito ficou bom. Fecha parêntese.

Contou pra minha tia que eu fiz esse texto em homenagem ao dia das mães na minha coluna semanal (www.maceiobrasil.com.br pra quem não sabe) e ela achou lindo, chora toda vez que lê e mostra pra todo mundo.

- Coluna semanal??

Minha tia mora longe e não sabia que eu escrevia, muito menos que rolava um esquema de escrita semanal. Mas não é porque ela mora longe - parei pra pensar e vi que provavelmente nenhum parente meu sabe que esta coluna existe, ou sequer que escrevo tanto (quantidade) assim. Deve ser porque meus leitores fazem mais propaganda minha do que eu mesma, enfim.

Então minha mãe leu o texto pra minha tia, que não só amou como pediu pra que minha mãe lesse outra, e depois mais uma. Aí mandou que eu anotasse o endereço e mandasse pra ela por e-mail pra que ela e os filho pudessem acompanhar, afinal "temos uma artista na família". Hehehe, obrigada, tia Rogéria.

Ah, é isso. Achei bacana minha tia, 30 anos mais velha do que eu, se identificar com coisas que escrevi há 1 ano. Pensei que não deveria ser só ela, mas muita gente deve pensar como eu, e gostar do que escrevo. Pensei "que bom. Espero virar escritora e conseguir não morrer de fome". Por enquanto é só um sonho. Por enquanto.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Sem comentários

Às vezes eu penso em tirar o espaço pras pessoas comentarem nos meus blogs, fotologs etc. Não que eu viva em função dos comentários, mas confesso que é a partir deles que muitas vezes me motivo pra escrever alguma coisa nova. Sabe como é, a gente gosta de saber como bate nos leitores tudo aquilo que escrevemos. Não é uma simples questão de número, até porque me sinto orgulhosa quando leio os comentários: são sempre de acordo com o que escrevi, dando opiniões, concordando ou não com o que eu digo. Acho infinitamente melhor ter 13 comentários significativos do que 196 simplórios, não querendo desmerecer nem um, nem outro. Enfim, acho que você me entendeu.

Pensando como um "escritor de blog" amiguinho virtual meu, que tem um blog super acessado, porém com bem menos comentários do que os acessos que ele possui, tentarei deixar de lado essa coisa de "poxa, ninguém comenta". Simplesmente porque, assim como ele, eu sei que sou lida. Minha vontade de querer saber quem o faz e o que essa pessoa pensa é enorme, mas o que fazer se tem gente que nasce pra ler, enquanto outras nascem pra escrever? É a vida, da mesma forma que eu leio uma cacetada de coisas e não fico deixando mensagens o tempo todo. Mas acho que não custa muito, nem que seja só de vez em quando, você escrever alguma coisinha por aqui ou em outro lugar (fotolog, site), né? :)

É isso. Vou continuar escrevendo até quando achar que devo, sem ter que necessariamente me preocupar com o espacinho dos comentários. Que tenham 1, 2 ou 17. Que não tenha nenhum. Só espero que leiam, só isso. E que isso lhes faça um bem danado de ler, como me faz um bem incrível escrever.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Fim do blog

Quase não posto, quase ninguém lê.

Faz sentido acabar com ele, né?

Obrigada a quem curte pelas leituras. A gente se vê!

Beijo!

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Pedi demissão

Pois é. O fato é que eu preferiria 1000 vezes conciliar trabalho + faculdade, porém Barra da Tijuca x Tijuca é algo completamente fora do que eu gosto e consigo... Uma pena sincera, porque eu não queria deixar a empresa, não só pelo salário que me muito era bem-vindo, mas pelas pessoas (salvo exceções, afinal o que seria do mundo sem elas?), que sempre me trataram bem e de quem gosto pra caramba. Ontem constatei que me sinto em casa por aqui. Pena, pena mesmo meu foco não ser este nem nenhuma carreira que eu consiga seguir aqui dentro. É aquela velha história de "cada escolha uma renúcia, isso é a vida". Tô triste por estar deixando tanta gente bacana pra trás, juntamente com minha independência financeira quase que total, mas é me dedicando à faculdade que a bendita fase "ninguém paga minhas contas, literalmente" vai chegar mais cedo. É isso: novos planos, novos rumos, vamos ver como será meu futuro. E um dia, quem sabe tu não faz sua programação voltada pra determinado horário me ver na TV? :)