terça-feira, 26 de junho de 2007

A jornalista que eu vou ser

Cara, nunca gostei de jornalista por achar todos um bando de fofoqueiros filhos da puta. Por já ter feito 1 ano e meio da faculdade deles, minha idéia só foi reforçada. Aí você me pergunta, com o mão já quase me partindo a cara então por que caralhos você vai voltar pra esse curso, seu animal alado? A resposta é simples, meu caro amigo violento: eu não sei. Huhauauauhuhauha! Juro. Tentei a carreira das letrinhas, e confesso que me achei por ali. Mas aí, vocês sabem como é, eu quero ganhar dinheiro e ensinar, pra mim, é diversão. Acho que meus cabelos ficariam todos brancos em uma semana se eu tivesse que enfrentar 48 adolescentes todos os dias da minha vida. Enfim, não rola. E me deparando com o nada vasto campo minadíssimo da carreira letrada, farei como 70% dos amigos que fiz nas Letras e que pra sempre vou guardar no peito: abrir mão do sonho pra ganhar dinheiro, construir uma carreira e lutar por um país letrado, mesmo que através da comunicação. A diferença é que um dia eu ainda concluo minhas aulinhas todas de literaturas, línguas e português. Amo amo amo, chamem-me de louca, tô nem aí. E ah, poxa, quem sabe jornalista eu não caio de pára-quedas num projeto bacana e simples como esse blog aqui? :)

3 comentários:

cleo maia disse...

Mesmo quando você faz um poema, você têm que terminar em tom de poesia né?
Você é um verdadeiro "A" em forma de gente, e quando passa soa o fundo poético aos seus passos.
Quando tu falas declamas uma poesia.
Então partirei daqui.
Até o próximo comentário neste seu diário Nina..

cleo maia disse...

Errei Nina, eu quis dizer que mesmo quando você faz um texto, você termina em tom de poema.
Liga não sou lerda.
Bjus =**

Anônimo disse...

O mundo da comunicação é apaixonante.
Boa sorte.

Bjsss


*pode podtar outro, já comentei nesse...

* o ansioso
hehehe

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